Diabético pobre poderá comprar aparelho que evita furar dedo para medir o açúcar no sangue.

Tecnologia para diabético medir a glicose é cara

O deputado Rodrigo Bacellar (PL), presidente da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) se comprometeu em entrevista para o site ideal3idade, iniciar pesquisa para encontrar condições de reduzir o preço do medidor de glicose FreeStyle Libre, produzido pelo laboratório Abbott, facilitando a vida dos diabéticos no estado do Rio de Janeiro. Esse medidor permite que o diabético possa fazer a leitura da sua glicose em todos os momentos, quantas vezes quiser, incluindo no banho na piscina. O que facilita o controle e melhora a saúde da pessoa sem ter que ficar se furando nos dedos. Mas os gastos nesse método é muito alto, tirando a chance da pessoa pobre controlar a sua doença com grande eficiência e bem estar. O tipo do aparelho Free Style Libre, pelo que se tem notícias, é fabricado somente pelo laboratório Abbott no Brasil.

Se Rodrigo Bacellar conseguir que o governador e a Alerj concordem na isenção e incentivos fiscais para diminuir, financiar ou distribuir gratuitamente o sensor e o monitor de glicose no estado do Rio de Janeiro, vai melhorar muito o estado de saúde dos diabéticos e evitar outras doenças devido a glicose alta, amputações de membros e até a morte dos cidadãos. Da mesma forma que pensar numa política de produção dessas tecnologia no Brasil também é uma questão de segurança nacional, uma vez que a diabetes tem crescido na população causando sérios problemas na saúde humana e prejuízos financeiros, seja na produção no trabalho ou no sistema de saúde pública.

Em Brasília a deputada federal Flávia Morais (PDT) lançará no dia 05 de abril a Frente Parlamentar Mista para a Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Diabetes. Esse movimento político organizado poderá juntar, em todo o Brasil, importantes entidades sociais e políticas para encontrar soluções citadas por Rodrigo Bacellar (PL).Trazer para o País novos fabricantes dessa tecnologia ou incentivar e isentar o laboratório Abbott para diminuição dos seus custos, de forma a permitir que os governos estaduais e prefeituras seja parceiros e distribuam gratuitamente a tecnologia aos bastante diabéticos, conforme se faz hoje em dia com lancetas, fitas e lancetas. Existem variações nos preços do senso e aparelho leitor do sensor FreeStyle Libre conforme oferta de compra em kit ou separadamente. Se na internet em geral, na drogaria pessoalmente ou no site da drogaria. O agravante no diabetes e que provoca a sua multiplicação são os produtos usados na agricultura e na indústria alimentícia, sendo que muitos desses produtos são proibidos em alguns países.

Atualmente só através do sistema judiciário pode ser conseguido o Kit FreeStyle Libre no INSS, ou pelo plano de saúde. Mas o diabético deve apresentar no judiciário os exames médicos, comprovante de pobreza e o pedido médico do Kit FreeStyle justificando a necessidade.